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A destruição do nosso planeta...


Protocolo de Kyoto

Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.


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Medidas e proteção

Medidas que cada um pode tomar

Os primeiros passos, e mais importantes, são a procura de informação: devemos todos estar informados sobre o problema e o que o causa, utilizando como fontes de informação publicações, escolas, bibliotecas públicas, Internet, etc. Como já foi referido, a única maneira de reparar a camada de ozono é parar a libertação de CFCs e outros gases que destroem o ozono troposférico (ODS’s). A legislação Europeia tem isto como objectivo, através da substituição dos ODS’s logo que alternativas viáveis estejam disponíveis, e onde tais alternativas não estejam disponíveis restringe-se o uso destas substâncias tanto quanto possível. Apesar disto, há diversas iniciativas práticas que podem ser aplicadas a nível individual para ajudar a proteger a camada do ozono:

  • Tentar usar produtos rotulados como “amigos do ozono”;
  • Assegurar que os técnicos que reparam os frigoríficos e aparelhos de ar-condicionado recuperam e reciclam os velhos CFCs de modo a que estes não sejam libertados para a atmosfera;
  • Verificar regularmente os aparelhos de ar-condicionado das viaturas sobre eventuais fugas;
  • Pedir para mudar o refrigerante do carro caso o aparelho de ar-condicionado necessite de uma grande reparação;
  • Retirar o refrigerante dos frigoríficos, aparelhos de ar-condicionado e desumidificadores antes de os deitar fora;
  • Ajudar a criar um programa de recuperação e reciclagem na área de residência caso tal ainda não exista;
  • Trocar extintores que usem “halon” por outros que usem compostos alternativos (ex. dióxido de carbono ou espuma);
  • Sugerir actividades escolares com o objectivo de aumentar a consciência cívica do problema e fomentar a acção local.

Protegendo-nos da radiação UV

Há uma relação directa entre a quantidade de exposição à radiação U.V e o risco de contrair certos tipos de câncer de pele. Os fatores de risco incluem tipo de pele, queimaduras solares durante a infância e exposição a luz solar intensa. Mudanças recentes no estilo de vida, com mais pessoas a irem para férias e deliberadamente aumentarem a sua exposição a luz solar forte, são responsáveis parciais por um aumento de cancros de pele malignos. De modo a minimizar o risco de contrair câncer de pele, devemos cobrir a pele exposta com roupa ou protetor solar adequado e usar chapéu. Para os olhos, devem-se usar óculos certificados para protegerem dos raios U.V.